
A.M. Pires Cabral sublinhou o significado desta obra e a sua relevância no panorama literário trasmontano-duriense e até nacional. Poemas Durienses estabeleceram uma fronteira clara entre quem «cantava» o Douro paisagístico, natural, telúrico, olímpico e quem, António Cabral, ergueu um altar ao homem, o grande obreiro do Douro.